quinta-feira, 23 de junho de 2011

Portimão : ‘Pecas’ nega envolvimento homicídio do chefe da PSP de Lagos Sérgio Martins.


Chefe Martins
                                           
"Tenho medo do senhor Augusto.” A confissão de Nélio Rosa caiu como uma bomba no Tribunal de Portimão, onde ontem decorreu a segunda sessão do julgamento do homicídio do chefe da PSP de Lagos Sérgio Martins.


O arguido, que decidiu falar depois de no dia anterior se ter recusado a fazê-lo, tinha começado por negar as declarações que fez durante o inquérito, nas quais implicava o líder do gang, Augusto Anjos (“Pecas”), por ter dado a ordem a Florentino Jimenes de atirar contra os polícias que integravam uma barreira à entrada da A22, em Lagos, bem como de ter liderado o assalto falhado a um supermercado e a uma máquina ATM em Budens. Pressionado pela juíza Maria José Machado, Nélio acabou por admitir, num volta-face dramático, ter sido ameaçado por “Pecas” para alterar o seu depoimento.

Minutos antes “Pecas” negara qualquer participação nos factos, tendo apenas admitido que esteve com o grupo na área de serviço de Lagos da A22, onde foi captado pelas câmaras de vigilância.

O arguido referiu que Florentino lhe confessou “três dias depois, em Espanha, ter dado um tiro e morto um polícia”, tendo sido Nélio quem lhe passou a arma. Acrescentou que Florentino, com quem falou “na prisão”, o implicou no caso “porque a Polícia Judiciária lhe bateu e o obrigou a isso”. Esta versão foi confirmada por Florentino, que assumiu a culpa não só do homicídio como do assalto à caixa ATM e o roubo de várias viaturas. Admitiu que a arma – uma caçadeira de canos serrados – com que matou o chefe Martins era sua. Só negou a intenção de matar.

As alegações finais estão marcadas para esta manhã.

ESCAPARAM 'POR POUCO'

Quatro agentes da PSP de Lagos e um guarda-nocturno presentes na barreira policial destinada a travar a fuga do ‘gang’ de Augusto Soares (“Pecas”) reviveram ontem, no Tribunal de Portimão, os momentos dramáticos em que foi assassinado o chefe Sérgio Martins.

Este foi atingido na cabeça por um tiro de caçadeira disparado por Florentino Jimenes. “Eu estava ao lado dele e só não morri porque me baixei quando o tiro foi disparado, a um metro de distância de nós”, referiu o guarda-nocturno Carlos Tendeiro.

José Cascão e José Baptista, os únicos polícias com colete à prova de bala no local – que se postaram frente à barreira –, asseguraram ter também escapado “por pouco” a um tiro dos fugitivos, que aceleraram em direcção à barreira em duas viaturas.








segunda-feira, 13 de junho de 2011

Assalto a estabelecimento


Porta aberta da Pastelaria Dom Café

Hoje cerca das 00h55m encontrava-me na Praça da Igreja, tendo um casal numa viatura abordado e  informando que estavam um casal de Romenos a sair do "Dom Café" na Rua 1º de Maio com um objecto grande tendo deixado a porta aberta e descendo a Rua Diogo Bernardes.
Estava a cerca de 100 metros do local desloquei-me logo para o local não visualizando ninguêm nas redondezas dessas ruas.
De referir que nessa rua (Rua Diogo Bernardes) moram vários cidadãos Romenos.
Informei a PSP que se deslocou ao local, de seguida foi informado o encarregado da loja que se deslocou ao local.
Após verificar o que seria que os assaltantes teriam levado, informou que tinha sido o cofre e que no seu interior teria cerca de Três mil euros (3.000,00 €).
Os assaltantes abriram a porta sem causar qualquer dano tendo o funcionário informado que a porta se encontrava avariada só ficando fechada no trinco.
A PSP tomou conta da ocorrência e o proprietário informoi que iria fazer queixa devido a ter seguro.

Montra partida

Ontem dia 12 de Junho cerca das 2 horas alguêm se lembrou de partir uma montra de uma loja de produtos chineses de cerimónia (Vestidos de Noiva,Batizados etc.) na Av. Santos Mattos na Venteira.
Furtaram um chapéu de chuva de cerimónia sendo o valor do furto reduzido, mas os prejuízos da montra são elevados.
Esta rua encontra-se em obras há cerca de dois meses, obras essas efectuadas pela Câmara Municipal da Amadora.
A montagem dos andaimes nos prédios tornam a rua bastante escura tornado-se apetecivél aos marginais que por ali passam para irem comprer bolos a uma pastelaria ali perto. 
A PSP esteve no local tendo tomado conta da ocorrência, o proprietário informou que não valia a pena fazer a perticipação pois não tinha seguro e de não haver suspeitos de ter praticado o crime.

Morto em casa há três ou quatro dias


A carrinha de transporte de cadáveres e carro patrulha da PSP

Ontem dia 12 de Junho foi detectado um cidadão com cerca de 75 anos já cadáver em casa há mais ou menos três a quatro dias na Rua Alexandre Herculano na Venteira frente à "Pastelaria Elvina". 
Os Bombeiros e a PSP estiveram no local que contactaram com o Delegado de saúde que mandou remover o corpo para o Instituto de Medecina Legal de Lisboa.
Mas o mais caricato desta situação é que a esposa do senhor se encontrava com ele em casa tendo dormido com o mesmo.
Os Bombeiros que se encontraram no local verificaram que o senhor se encontrava cadáver já em avançado estado de decomposição e chamaram a PSP, mas os mesmos verificaram que a esposa do senhor não se encontrava no seu juizo perfeito e informaram o INEM que a madaram transportar ao Hospital tendo a mesma ficado internada.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Vandalismo ou assalto mal sucedido?

O Quiosque de Jornais que se encontra na Av. do Brasil foi esta madrugada alvo de vandalismo ou tentativa de assalto mal sucedida.
Cerca das 4 horas um indeviduo foi aos Bombeiros da Amadora pedir ajuda porque se encontrava  ferido numa mão tendo informado que  tinha sido esfaqueado por um indeviduo de raça Cigana.
Os Bombeiros pediram a minha comparencia no local e da PSP.
Ao chegar ao local os Bombeiros já se encontravam a tratar os ferimentos da mão, tendo tentado me aperceber o que se tinha passado o cidadão contou que tinha sido um cigano que se encontrava numa festa no "Bar Casa Velha" na Av. do Brasil  e no exterior do bar  deu-lhe uma facada na mão tendo o agredido de seguida fugido e na fuga deu um murro no vidro de um  quiosque que se encontra a cerca de 150 metros do bar tendo-lhe  partido o vidro.
Desloquei-me ao local e verifiquei que o quiosque se encontrava com o vidro partido e que só a partir daquele local é que se via bastante sangue pelo chão, portanto a versão que tinha sido esfaqueado talvez tenha sido uma desculpa pois também junto do Bar e no seu interior só se encontrava o proprietário e informou que não se apercebeu de nada.
O ferido foi transportado ao Hospital Fernando da Fonseca pelo INEM que se encontra  nos Bombeiros da Amadora.